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O ser humano - vantagens e desvantagens da sua existência no planeta Terra.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Publicada por Elvira à(s) 21:55 Sem comentários:
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Tornados


O que é um tornado?
Um tornado consiste numa violenta coluna de ar, móvel e rotativa, que pode, ou não, entrar em contacto com o solo. A palavra tornado é de origem castelhana e pretende transmitir a noção do movimento circular de um torno que caracteriza o movimento do ar neste fenómeno. Camões já tinha apresentado uma visão da tromba-d’água, ou tromba marítima, um fenómeno com a mesma tipologia do tornado, mas no mar. Diz n’Os Lusíadas: “Ver as nuvens, do mar com largo cano, /Sorver as altas águas do oceano”.
A forma afunilada de um tornado só é visível quando arrasta com ele poeiras, sedimentos ou gotas de água.
A previsão deste tipo de fenómenos é muito difícil.
Os tornados ocorrem, geralmente, no decorrer de tempestades severas, junto de sistemas frontais, onde existe uma diferença significativa de temperatura entre as massas de ar adjacentes. A sua formação é feita em altitude, desenvolvendo-se posteriormente até ao solo, altura em que atinge a maturidade, podendo-se gerar mais do que um tornado ao mesmo tempo. O primeiro sinal de desenvolvimento superficial destes turbilhões de ar é um remoinho de poeira junto ao solo. Com o tempo, a coluna de ar vai estreitando até se dissipar por completo.
Os tornados deslocam-se a uma velocidade média de cerca de 48 km/h, ao longo de vários quilómetros, variando de quase estacionários até cerca de 115 km/h. O seu diâmetro médio ronda os 50 metros, podendo chegar, no entanto, até 1,6 quilómetros.
Este fenómeno pode ocorrer em qualquer altura do ano. Todavia, podem ser identificados picos de frequência que variam conforme as diferentes regiões do globo. A maior probabilidade de ocorrência de tornados existe entre as 15 e as 21 horas, embora se tenha conhecimento de ocorrências a qualquer hora do dia ou noite.

Efeito do Ozono

Os efeitos do ozono na troposfera, cuja concentração tem vindo a aumentar desde 1850, podem diminuir o crescimento das plantas, assim como a sua capacidade de absorver o dióxido de carbono e agravar o sobre-aquecimento global ao longo deste século, afirma um estudo publicado na revista “Nature”.
O ozono (O3) na troposfera, a camada mais baixa da atmosfera, prejudica as plantas e afecta a sua capacidade de absorver o dióxido de carbono (CO2), gás com efeito de estufa cuja libertação para a atmosfera acelera as alterações climáticas, escrevem os investigadores.Apesar do dióxido de carbono ser apontado como um dos responsáveis pelo sobre-aquecimento do planeta, tem um efeito benéfico no crescimento das plantas. O ozono contraria esse efeito, diz Stephen Sitch, investigador na área do clima no instituto de meteorologia britânico Met Office.“À medida que o CO2 aumenta na atmosfera, isso estimula o crescimento das plantas”, disse Stich. O cientista salientou que muitas simulações que prevêem o impacto das alterações climáticas levaram em conta este efeito mas “não incluíram o outro, o efeito negativo do ozono”.As plantas e o solo “atrasam” o sobre-aquecimento ao absorver cerca de um quarto das emissões de CO2 mas isso poderá mudar se o ozono troposférico aumentar, alertam os cientistas.As projecções sobre este aumento no ozono indicam que poderão verificar-se “reduções significativas na produção regional da vegetação e das plantações”.O efeito do CO2 pode promover a produtividade vegetal global até 88.4 mil milhões de toneladas por ano. Mas se se levar em conta o efeito do ozono troposférico, esse poder do CO2 é de apenas 58.4 mil milhões de toneladas, escrevem os cientistas.O efeito do ozono significa que as plantas vão absorver menos CO2 da atmosfera.“O dióxido de carbono é o maior gás com efeito de estufa mas... (o ozono) está a reduzir a produtividade vegetal de forma significativa”, disse Stich.

Teoria do Caos

Por falta de um cravo, perdeu-se a ferradura; Por falta de uma ferradura, perdeu-se o cavalo; Por falta de um cavalo, perdeu-se o cavaleiro; Por falta de um cavaleiro, perdeu-se a batalha; Por falta de uma batalha, perdeu-se o reino. O resultado de uma condição inicial sujeita a pequenas variações é completamente diferente da original. Nesta lengalenga, o mesmo é dizer que por falta de um prego se perdeu o reino. Apesar de os efeitos da Teoria do Caos estarem tão presentes no nosso dia, como na meteorologia, na irregularidade da pulsação cardíaca, no gotejar de uma torneira, no relampejar, nas montanhas, nas árvores, no crescimento de uma população, no partir de um copo no chão e por aí fora, esta começou a ser estudada apenas há alguns anos, talvez porque antes, sem recurso a computadores, os cálculos necessários, que são bastante repetitivos, fossem demasiado aborrecidos.

O Tabaco

De acordo com um estudo realizado por investigadores da Universidade Católica Portuguesa e da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, os internamentos motivados pelo tabagismo custaram 126 milhões de euros, uma verba que acresce aos mais de 308 milhões gastos em medicamentos, consultas e meios complementares de diagnóstico. Se os fumadores portugueses tivessem deixado o vício, poderiam ter sido poupados cerca de 144 milhões de euros, dos quais 64 milhões em internamentos e 80 milhões em cuidados ambulatórios. O estudo "Carga e Custos da Doença Atribuível ao Tabagismo em Portugal", baseado em dados de 2005, estima ainda que cerca de 12 por cento das mortes registadas no país há dois anos tenham sido provocados pelo tabaco. Os números da OMS (Organização Mundial de Saúde) revelam que, actualmente, um em cada dez adultos morre devido ao fumo, sendo que se o padrão actual se mantiver, o tabaco será responsável pela morte anual de 10 milhões de pessoas em 2020. Das cerca de 650 milhões de pessoas que actualmente fumam em todo o mundo, metade acabará por morrer vítima do tabaco. Em Portugal, uma em cada cinco pessoas fuma, um vício partilhado por 31 por cento dos homens e 10,3 por cento das mulheres, segundo dados de 2005. De acordo com o Eurobarómetro divulgado no mês passado, cerca de metade dos fumadores portugueses quer deixar de fumar, mas apenas um em cada três o tenta realmente. Apesar de todos os esforços, inclusivé mostrar-lhe este texto, não consigo dissuadir o meu marido a largar o vício. Agora mudou para cigarrilhas, mas nem por isso fuma menos. Não sei o que faça mais.

Poluição sonora

Para evitar os efeitos nocivos da poluição sonora é importante: evitar locais com muito barulho; escutar música num volume baixo ou médio; não ficar sem protetor auricular em locais de trabalho com muito ruído; escutar walkman ou mp3 player num volume baixo; não gritar em locais fechados; ficar longe das caixas acústicas nos concertos de rock; e fechar as janelas do automóvel em locais de trânsito ruidoso. Curiosidade: Nível de ruído provocado (aproximadamente – em decibéis) - torneira gotejando (20 db) - conversa tranquila (40-50 db) - secador de cabelo (90 db) - carro pesado (100 db) - turbina de avião (130 db) - concerto musical, próximo as caixas de som (acima de 130 db)

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